Como escolher bons recursos
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Como escolher bons recursos
COMO ESCOLHER BONS RECURSOS
SETE PRINCÍPIOS
Boas práticas encorajam os contatos entre alunos e professores. A criação de fóruns referentes à disciplina pode motivar os estudantes que, por algum motivo, sentem-se desconfortáveis para se expressar na sala de aula. (Sugestão: www.forumeiros.com)
Boas práticas desenvolvem a reciprocidade e a cooperação entre os alunos. A aprendizagem é mais envolvente quando resulta do trabalho em equipe, de modo colaborativo e não competitivo.
Boas práticas utilizam técnicas ativas de aprendizado. Um estudante não aprende apenas ouvindo o professor, memorizando e respondendo exercícios; ele deve também falar a respeito do que tem aprendido, refletir sobre o tópico e fazer relações com sua própria experiência. Ex. Pode-se entender melhor química e física ao simular experimentos em laboratórios virtuais (www.labvirt.fe.usp.br).
Boas práticas permitem feedbacks frequentes. Estar ciente de suas habilidades e deficiências é importante para concentrar esforços; assim, os alunos precisam de feedback constante sobre seu desempenho, de modo que possam refletir sobre o que aprenderam e o que ainda precisam aprender.
Boas práticas enfatizam o tempo nas tarefas. A tecnologia possibilita que os professores ganhem tempo para trabalhar em sala de aula com grupos menores e com foco na aplicação dos conteúdos estudados, uma vez que são utilizadas estratégias de estudo em casa por meio de vídeos-aula, softwares ou sites direcionados pelo docente. Exemplo: o professor de história ou geografia pode indicar um vídeo-aula do youtubeedu sobre determinado tópico e solicitar aos alunos que o assistam em casa e respondam algumas perguntas. Em sala de aula, as questões podem ser corrigidas pelo docente ou pelos próprios alunos, nas discussões em grupos (www.youtube.com/edu).
Boas práticas comunicam altas expectativas, que são importantes para o crescimento de todos. Para se alcançar a excelência, não se deve esperar média ou baixa performances. Exemplo: ao planejar um trabalho que será publicado em um site ou blog, o professor pode estabelecer critérios que devem ser alcançados antes da publicação. Isso guiará os estudantes na organização do trabalho e lhes proporcionará maior segurança em seu desempenho. (www.blogger.com ).
Boas práticas respeitam os diversos talentos e formas de aprendizagem. Os alunos precisam de oportunidades para utilizar seus talentos e aprender como fazê-lo de forma eficiente. Cada estudante também tem sua própria forma de aprender, seja por meio de livros, vídeos, vivências, trabalhos em grupo ou simulações. Exemplo: com modelos de ensino híbrido como de rotação por estações, é possível explorar diferentes formas de ensinar um tema, respeitando o modo de aprendizagem de cada aluno.
SETE PRINCÍPIOS
Boas práticas encorajam os contatos entre alunos e professores. A criação de fóruns referentes à disciplina pode motivar os estudantes que, por algum motivo, sentem-se desconfortáveis para se expressar na sala de aula. (Sugestão: www.forumeiros.com)
Boas práticas desenvolvem a reciprocidade e a cooperação entre os alunos. A aprendizagem é mais envolvente quando resulta do trabalho em equipe, de modo colaborativo e não competitivo.
Boas práticas utilizam técnicas ativas de aprendizado. Um estudante não aprende apenas ouvindo o professor, memorizando e respondendo exercícios; ele deve também falar a respeito do que tem aprendido, refletir sobre o tópico e fazer relações com sua própria experiência. Ex. Pode-se entender melhor química e física ao simular experimentos em laboratórios virtuais (www.labvirt.fe.usp.br).
Boas práticas permitem feedbacks frequentes. Estar ciente de suas habilidades e deficiências é importante para concentrar esforços; assim, os alunos precisam de feedback constante sobre seu desempenho, de modo que possam refletir sobre o que aprenderam e o que ainda precisam aprender.
Boas práticas enfatizam o tempo nas tarefas. A tecnologia possibilita que os professores ganhem tempo para trabalhar em sala de aula com grupos menores e com foco na aplicação dos conteúdos estudados, uma vez que são utilizadas estratégias de estudo em casa por meio de vídeos-aula, softwares ou sites direcionados pelo docente. Exemplo: o professor de história ou geografia pode indicar um vídeo-aula do youtubeedu sobre determinado tópico e solicitar aos alunos que o assistam em casa e respondam algumas perguntas. Em sala de aula, as questões podem ser corrigidas pelo docente ou pelos próprios alunos, nas discussões em grupos (www.youtube.com/edu).
Boas práticas comunicam altas expectativas, que são importantes para o crescimento de todos. Para se alcançar a excelência, não se deve esperar média ou baixa performances. Exemplo: ao planejar um trabalho que será publicado em um site ou blog, o professor pode estabelecer critérios que devem ser alcançados antes da publicação. Isso guiará os estudantes na organização do trabalho e lhes proporcionará maior segurança em seu desempenho. (www.blogger.com ).
Boas práticas respeitam os diversos talentos e formas de aprendizagem. Os alunos precisam de oportunidades para utilizar seus talentos e aprender como fazê-lo de forma eficiente. Cada estudante também tem sua própria forma de aprender, seja por meio de livros, vídeos, vivências, trabalhos em grupo ou simulações. Exemplo: com modelos de ensino híbrido como de rotação por estações, é possível explorar diferentes formas de ensinar um tema, respeitando o modo de aprendizagem de cada aluno.
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